A poesia é o gênero literário a quem mais me dedico. Escrevo faz tempo. Rascunhei cadernos, depois datilografei, publiquei alguns em mimeógrafo, em cartazes de papel cartolina; publiquei em jornal e livro; depois os digitei, para enfim, também, publicar o livro digital.
A poesia é como se fosse uma companhia cotidiana, incansável e intuitiva. Nunca é a mesma e jamais desiste, apesar do tempo tão consumido em tarefas tantas da vida de produção, consumo e ociosidade, mesmo porque poesia não é ociosidade.
Ela é um habitus naquele sentido propriamente cultural: fazer da palavra uma arte! Uma significação dos sentidos que carrega e expressa enquanto língua, linguagem e literatura.
São três décadas de poemas, coletâneas e livros de poesia, publicados ao longo do tempo em pequenas tiragens, na mesma editora, na mesma cidade Recife.
Minha primeira poesia, escrita entre os anos 1985 e 1998, encontra-se reunida nos livros Passavida e Cartas ao Girassol.
Em breve: nova edição ampliada e revisada
Agora no formato e-book